O dólar comercial fechou o dia em alta de 1,85% a R$ 4,041 no câmbio. A moeda norte americana teve uma forte alta, a maior alta diária desde 27 de março deste ano, e a maior cotação desde 23 de maio quando a moeda chegou a R$4,047. No mês, o dólar chega a uma alta de 5,83%.
Há muito tempo não havia uma reação tão forte no mercado. Os rumores de que haveria uma recaída após a crise de 2008 – pelo o qual o mundo ainda não se recuperou – bateu forte nas bolsas globais, inclusive no mercado brasileiro que não ficou de fora.
Com as divulgações de um mercado ruim na China e Alemanha, como consequência foi provocado uma turbulência nos mercados financeiros de todo o mundo.
Na China, a produção industrial teve um leve crescimento de 4,8% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado, abaixo do esperado. Essa é a menor taxa de crescimento mensal desde 2002. Grande influencia, pela queda nas compras de carros.
Aqui no Brasil, o radar dos investidores estão ligados a reforma da previdência que está no Senado, e além da reforma tributária que está na Câmara. Com o acordo dos Senadores, foi definido que a votação da reforma da Previdência, tem data para promulgação prevista até 10 de outubro.