Enzo Belmonte bate papo com o carnavalesco Milton Cunha no projeto Resenha Cultural, dia 11 de junho

No dia 15, o LP das escolas de samba de 1984 será o tema do quadro Papo de Vinil

  O cantor e compositor Enzo Belmonte, intérprete da Escola de Samba Mangueira do Amanhã, vai trazer, nos próximos dias, o Carnaval como tema dos dois projetos que acontecem toda semana em suas redes sociais. Na quinta-feira, dia 11, às 18h, o convidado do Resenha Cultural será o carnavalesco e comentarista Milton Cunha. Além de falar da história de Milton na festa carioca mais famosa do mundo, Enzo pretende aproveitar o entrevistado que também é formado em psicologia para pedir dicas importantes para os seguidores controlarem a ansiedade, evitando a depressão neste momento de pandemia.  

  Já no dia 15, o LP escolhido pelo sambista para contar a história no quadro Papo de Vinil será o disco das escolas de samba de 1984, ano da inauguração do Sambódromo do Rio de Janeiro. “Escolhi esse disco porque é de uma imensa importância não só para nossa cultura, mas também para nossa cidade. As escolas de samba desfilavam antes na Avenida Presidente Vargas e após a construção do Sambódromo, realizada pelo arquiteto Oscar Niemeyer e chamada de “Passarela Professor Darcy Ribeiro”, durante o mandato de Leonel Brizola, o samba teve o lugar físico que realmente precisava. Nesse disco, tem alguns sambas que me encantam, como: “Yes, nós temos Braguinha”, da Mangueira; “Contos de Areia”, da Portela e “Foi Malandro é”, do Império Serrano. Além de ser o LP de um marco na história do carnaval, pra mim também é de grande importância, pois foi ano que a minha escola (Mangueira) teve o seu super-campeonato!’, explica Enzo Belmonte. 

Crédito da Imagem: Reinaldo Thomaz

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